sábado, 5 de novembro de 2011

Os bons são maioria

A propósito, a propaganda é da Coca-Cola.





Os bons são maioria

Uma campanha de marketing nacional trouxe uma verdade bela e esperançosa.
Espalhados pelas cidades, vários outdoors revelavam alguns dados estatísticos muito interessantes. Eis alguns deles:
Para cada pessoa dizendo que tudo vai piorar, existem cem casais planejando ter filhos.
Para cada corrupto existem oito mil doadores de sangue.
Enquanto alguns destroem o meio ambiente, 98% das latinhas de alumínio já são recicladasno Brasil.
Para cada tanque fabricado no mundo, são feitos cento e trinta e um mil bichos de pelúcia.
Na Internet, a palavra amor tem mais resultados do que a palavra medo.
Para cada muro que existe no mundo, se colocam duzentos mil tapetes escritos “bem-vindo”.
Enquanto um cientista desenha uma nova arma, há um milhão de mães fazendo bolos de chocolate.
Existem razões para acreditar. Os bons são maioria.
* * *
Estamos precisando de visão otimista e positiva como esta em nosso mundo.
Aqueles que desejam ver o mundo em pânico e se alimentam de notícias ruins – pois dizem que são essas que vendem – não podem mais controlar nossos sentimentos.
Nós, como consumidores de notícias, de informações, devemos mostrar que desejamos também ver o lado bom do mundo, da vida, das pessoas.
Se analisarmos qualquer noticiário, seja local ou nacional, iremos ainda perceber a grande dominação das notícias ruins, como se o mundo estivesse vivendo o caos absoluto.
Não é bem assim. Muito de bom está sendo feito no mesmo instante em que ocorrem assassinatos, acidentes, crises políticas, etc.
O bem está sendo construído no mundo, sim, mesmo os pessimistas e terroristas de plantão dizendo que não ou mesmo se negando a ver.
O que acontece é que, muitas vezes, os bons ainda são tímidos e receosos. Isso os impede de se sobrepor aos maus bulhentos e arrojados.
Allan Kardec, emO livro dos Espíritos, questiona, no item 932:
Por que, no mundo, os maus têm geralmente maior influência sobre os bons?
Eis a resposta que obteve dos Espíritos:
É pela fraqueza dos bons. Os maus são intrigantes e audaciosos, os bons são tímidos. Quando estes últimos quiserem, dominarão.
Permaneçamos refletindo sobre esta última afirmação: Quando os bons quiserem, dominarão.Quando quizermos dominaremos!
Reflitamos qual nosso papel nesta mudança. O que posso fazer para ter parte nesta dominação pacífica e definitiva do bem na face da Terra.
Permitamos que nossos gestos de amor ganhem o mundo e mostrem à sombra que seus dias de dominação estão contados.
Raia o sol de uma Nova Era. O tempo do amor finalmente chegou.
Façamos parte desta transformação de alegria que tomará conta do orbe. Amemos mais. Participemos mais. Sorriamos mais.

Redação do Momento Espírita com citação do item 932 de
O livro dos Espíritos, de Allan Kardec, ed. Feb.
Em 03.11.2011.

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domingo, 18 de setembro de 2011

domingo, 26 de junho de 2011

Gobelins

Vale a pena ver detalhes do

GOBELINS, l'école de l'image

no livro Vigiar e Punir

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Chapinha

domingo, 5 de junho de 2011

sexta-feira, 3 de junho de 2011

IBelo

domingo, 29 de maio de 2011

Cantinho do Eisbein

sábado, 21 de maio de 2011

Resistores



Um circuito para LED

http://i137.photobucket.com/albums/q227/lafaller/Lafaller1/Ledem127VAC.jpg

Como acender um LED

http://troniquices.wordpress.com/2007/10/24/como-acender-um-led/

testando LED

http://www.newtoncbraga.com.br/index.php/instrumentacao/77-testando-componentes/982-como-testar-leds-ins029.html

Diodo

http://www.google.com.br/search?q=diodo&hl=pt-BR&rlz=1G1GGLQ_PT-BRZZ309&prmd=ivns&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ei=uPrXTd6hN4e_0AH_3sD8Aw&ved=0CEYQsAQ&biw=1152&bih=773

http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://img.zwame.pt/windwalker/electronica/diode.jpg&imgrefurl=http://forum.zwame.pt/showthread.php%3Ft%3D526446%26page%3D1&usg=__UoyqW_NsKeylqoEZoxqcHMTKs9E=&h=402&w=598&sz=15&hl=pt-BR&start=0&sig2=zUEGWd2VkKIFMWxNrb7Zeg&zoom=1&tbnid=63c676Ig_mKM2M:&tbnh=119&tbnw=177&ei=YHfZTavACYa3tweql-3oDg&prev=/search%3Fq%3Ddiodo%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DX%26rlz%3D1G1GGLQ_PT-BRZZ309%26biw%3D1152%26bih%3D773%26tbm%3Disch%26prmd%3Divns&itbs=1&iact=hc&vpx=120&vpy=424&dur=3892&hovh=184&hovw=274&tx=180&ty=87&sqi=2&page=1&ndsp=22&ved=1t:429,r:11,s:0

LED

http://www.electronica-pt.com/index.php/content/view/126

http://eduardopaulo.no.sapo.pt/identifi.componentes%20e%20tabelas.htm#1.3 DIODOS LED

Ligando Led em 12 Volts

quarta-feira, 27 de abril de 2011

sábado, 16 de abril de 2011

Proibido pescar

sexta-feira, 18 de março de 2011

terça-feira, 8 de março de 2011

Akiane

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segunda-feira, 7 de março de 2011

A obsessão de Van Gogh


Se um super artista tinha tanta admiração por outro, seu Mestre, vimos uma sequência genial (sou leigo, mas fã do trabalho dos impressionistas).


Vejam o que diz a Wikipédia:
Sua vida foi marcada por fracassos. Ele falhou em todos os aspectos importantes para o seu mundo, em sua época. Foi incapaz de constituir família, custear a própria subsistência ou até mesmo manter contactos sociais. Aos 37 anos, sucumbiu a uma doença mental, suicidando-se.

Ou seja, não queriam nem saber qual era sua inspiração...

sábado, 5 de março de 2011

Nada há além da Arte e do belo

Nada há além da Arte e do belo
por Tonicato Miranda
Chega um momento na vida que nada mais importa. Não faz mais sentido conquistar o amor das pessoas. Muito menos conquistar territórios que jamais nos pertencerão mesmo, a Terra no tempo será dos vulcões e do Sol. Nada faz sentido além da Arte durante nossa permanência planetária. Mas alguns perguntariam, o que vem a ser exatamente Arte? Onde ela se apresenta em sua plenitude? Qual Arte importa construir ou buscar ao nos dedicarmos a alguma forma de representação da estética? Não tenho, tu não terás, ele ou ela não terá, nem todos os plurais terão respostas para tal indagação. Mas é certo de que cada um buscará alcançar alguma forma de Arte, mesmo sendo no empréstimo do olhar, na palavra pronunciada, ou no torcer de narizes.
A Política o que é se não a forma como os homens tentam impor seus conceitos próprios e suas formulações sobre a maneira como deva se dar a organização social dos povos, dos agrupamentos humanos, do gentio. Nos tempos atuais, em especial em países onde as classes populares e médias ainda não atingiram grau cultural medianamente aceitável, o povo ainda elege para se ocupar da Política indivíduos que apenas querem se locupletar das benesses ofertadas pelo poder. Poder este cujos cargos e remunerações os próprios políticos definiram para si. Por isto mesmo a Política foi diminuída ao longo do tempo pelas relações exclusivas do poder pelo poder, não mais pelas ideias e por sua intenção transformadora do coletivo e do indivíduo.
Mas se a Política não é o caminho, o que dizer da Filosofia? Ora, a Filosofia é a forma como o indivíduo se coloca no mundo e no sistema de organização social, refletindo sobre sua participação no seu interior. Ou seja, é a individualidade adaptada à formatação gestada pela política praticada pelos coletivos de todos agrupamentos. Portanto, não há Filosofia sem vinculação a um momento histórico. Embora possa se abster dos fatos históricos isoladamente, não pode prescindir do tempo no qual está inserida. Assim, a Filosofia estará sempre prisioneira da atualidade na qual se reflete, ainda que possa atravessar seus conceitos em tempos passados. Ela sempre será presente e passado, muito pouco a reflexão em direção ao futuro.
Então a História poderia ser a grande motivação humana? Não. Definitivamente, não. A História como a grande tábua das marcas do tempo, contendo a cronologia humana no planeta, prima irmã da Geografia e de outras ciências correlatas, estas capazes de explicar a História do passado da Terra, pouco pode explicar sobre nosso avanço em direção ao futuro. Nada se repete, assim como o tempo não se repete. O homem avança inexoravelmente ao desconhecido. A História, com seu foco para o retrovisor dos fatos, nem mesmo o presente consegue aprisionar. Isto porque passadas algumas décadas, logo parece faltar-lhe algum parafuso na engrenagem e na memória, principiando ela mesma a duvidar do que a alimenta. Assim, a História passa após algum tempo a ser a ciência da dúvida, ou se contenta com uma das versões mais fantasiosa.
Mas então, se não é a Política, nem a Filosofia, nem a História ou a Geografia, o que poderia impulsionar a Humanidade? A Ciência? Não, também não é ela aquela capaz de agrupar os sentimentos dos humanos, transformando-os em raptores ou pitonisas do futuro. Não, a Ciência ainda que cumpra papel de destaque na busca do conhecimento sobre o desconhecido, estaca-se quando visa a aplicabilidade da descoberta, dando ao descobrimento função prática imediata. A única vantagem que leva sobre a Religião é que se apresenta sempre como curiosa, com desconfiança permanente sobre aquilo ainda não revelado. Enquanto a Religião, formadora de dogmas e de conceitos não comprovados, coloca todos numa unidade coletiva emburrecedora, sem questionamentos, totalmente anuladora das virtudes para qual fomos gerados.
Mas depois de tudo isto o que nos sobra? Ora, diria com toda sonoridade das três ou quatro letras onde ela se abriga na maioria das línguas planetária: somente existe a Arte. A Arte é a única entre todas as formulações humanas que tende a perpetuar todos pensamentos e virtudes dos seres. Não fora ela, não haveriam os próprios mitos. Ou alguém duvida que foi graças a ela que as figuras míticas de todas as Religiões se propagaram em todos os cantos da Terra? Desde Buda a Jesus; desde o Vaticano até os templos Hindus no Vietnam, na Índia, no Japão. Pela força das obras de Miguel Ângelo, de Da Vinci, pela grandiosidade das esculturas dos elefantes deuses em Bangkoc; no gigantismo presente nas dezenas de cristos espalhados em muitas cidades mundiais; ou ainda, na força da obra de Dante Alighieri. A Arte sempre emprestou seus virtuoses e seu virtuosismo às causas da Religião. E jamais disto se arrependeu.
A Arte sempre foi a tentativa humana da busca da comparação com o criador. Mesmo nele não acreditando. Mesmo nada tendo para por no lugar de Deus. Mesmo duvidando da própria existência dele. Apesar de todas estas desconfianças, o artista sempre buscou criar imagem assemelhada com sua pretensa virtude. Sempre experimentou o poder de criar. Não é à toa que muitos mais homens há e houve na produção da Arte do que mulheres. Isto porque elas podem, e muitas já experimentaram criar um ser no seu próprio ventre. Assim, ao longo da História é pequena a contribuição da mulher na produção das Obras de Arte, em especial nas Artes Plásticas. Mas existem algumas de alta gramatura na lavra do ouro produzido.
A Arte é de fato a mola propulsora a embalar o desejo de permanência dos seres sobre a pele do planeta. Quando todas as outras motivações já foram experimentadas e não mais sobra entusiasmo para qualquer outra tarefa, eis que aparece a Arte para ser a grande incentivadora dos permanecidos. Está claro que também faz uso da palavra Arte um monte do lixo produzido por cabeças vazias, por pessoas desprovidas de habilidade, de técnica e de talento. E eles, os obtusos, são capazes de gestar experiências formais e não formais, muitas delas consumidas em grande escala na sociedade consumista dos tempos hodiernos.
Mas como toda produção humana, o lixo não sobrevive ao tempo. Este imenso lixo não chega aos museus, não resiste a duas gerações, sendo logo descartado, sobram as sobras dos instrumentos ou bases para a produção da arte besta, da arte menor, da arte um destarte. Assim ocorre com a música pobre, de rápido consumo popular; assim acontece com a literatura produzida na forma de folhetim, transformada a produção de tempos em tempos em papel reciclável no rumo do papelão; ou mesmo nas aquarelas amarelecidas pelo tempo, passando à condição de água em processo de envelhecimento.
A Arte da qual falo é aquela imorredoura enquanto durar a vida planetária e o homem nela. Ela é e sempre será a grande motivação humana. Falo da arte buscada nos museus; nos compêndios das bibliotecas; nas edições especiais das grandes músicas trazidas de tempos em tempos aos nossos ouvidos pelos grandes veículos editoriais; ou presente nos acervos especiais disponibilizados aos nossos sentidos de quando em quando por um grande produtor.
Mas se esta é uma Arte especialíssima, o que a move? Diria que a grande Arte é aquela que busca o belo. Sim, mas o que é o belo em sua concepção plena? O seu belo não é o belo de outro, nem será do seu vizinho, nem da diarista do seu imóvel, nem tampouco do gerente da sua conta bancária; ou do seu filho; do seu pai; e de quem mais quiser individualizar. É verdade. O belo é o intangível. Mas o belo é também o que medianamente fascina a maioria. Quem de pé diante das meninas de Renoir, no MASP, em São Paulo, não se encanta ou não irá ser encantado? Pode ser o mais underground dos sujeitos. Pode ser o mais roqueiro dos indivíduos, ou mesmo cantor de música sertaneja, vai se emocionar. Vai perceber pairando por ali, naquelas luzes e nos vestidos diáfanos, um quê de encantamento impossível de não levá-lo a contrair sua pele, abrir seus poros.
A Arte dita maior é capaz disto. Quem ouvindo Garota de Ipanema, Carinhoso, Samba de Verão, tocadas com flauta doce, não irá se emocionar? Ou quem ouvindo Bach, ou as Bachianas de Vila Lobos, não irá se aperceber de estar diante de uma Arte que transcende? Todas capazes de elevar o espírito. Será não entenderá a luta do artista em busca da sua própria divindade? Assim é a Arte. Assim espera-se seja ela: sublimando o belo. Não há e jamais haverá algo adiante do belo. O belo é assim como o alvo ao qual nosso dardo fura o tempo em busca da ancoragem para nele se cravar. Mas a cada aproximação percebemos faltam-nos mais espaços a percorrer. O alvo parece viajar na mesma velocidade da nossa ânsia em furar o imaginário muro onde ele está. Assim é também a constante insatisfação do artista com a sua própria arte, onde mais um retoque é sempre possível, menos uma palavra ou menos uma pincelada pode aproximá-lo do belo.
Não há saída para a Humanidade. Temos de continuar a buscar o belo. Pelo menos alguns devem continuar nesta corrida, infelizmente apenas a poucos com reta de chegada. Muitos certamente se verterão à Política, à Filosofia, à História, às Ciências e mesmo a arte pela arte. Mas aqueles capazes de se entregar ao belo, à busca da perfeição, depurando textos; pincelando telas; esculpindo um osso, uma madeira ou uma pedra; ou regravando vezes seguidas uma música; repaginando a letra de uma canção; poderá certamente beber da água da fonte do oásis, encontrar uma cacimba no meio do cerrado, ou voar qual Ícaro e Dédalo sem que o Sol queime suas asas. O belo deve ser a meta da Arte e do artista. Aquele que o procurar estará sempre acima de si mesmo, sem cair nas tentações de Santo Antonio ou nas tentações do capitalismo humano. Brincar de ser Deus muitos tentam, mas levar adiante a tarefa de com ele jogar uma partida inteira de damas, estes são poucos. E Deus sempre premia seus opositores. Que o digam os museus e a eternidade dos nossos olhares e ouvidos.

JPL e o CL Joel Lobo

sábado, 26 de fevereiro de 2011

ALOHA

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011